Não gosto de falar de sorte, mas a bola foi sempre ter com o guarda-redes, que vacilou nos outros jogos, mas que hoje conseguiu um milagre. A bola parecia sempre encomendada e com destino traçado para as suas mãos e pés.
Carlos Queiroz, na TSF, referindo-se ao empate de Portugal frente à Albânia na última quarta-feira.
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