segunda-feira, outubro 24, 2005

Lisboa, 1h10

Esplanada da Graça, céu limpo, ponte iluminada...

Strange dear, but true dear,
When I'm close to you, dear,
The stars fill the sky,
So in love with you am I.
Even without you,
My arms fold about you,
You know darling why,
So in love with you am I.
In love with the night mysterious,
The night when you first were there,
In love with my joy delirious,
When I knew that you could care,
So taunt me, and hurt me,
Deceive me, desert me,I'm yours, till I die.....So in love.... So in love....So in love with you, my love... am I....

3 comentários:

Anónimo disse...

Creta, 23 de outubro 2005, 2h35

O céu: estrelado; Lua: quarto minguante; quarto: King size bed com chocolates e rosas; Varanda: uma rede de casal uma piscina privada iluminada.

Nos headphones ouvia-se:
"Sim, o amor é vão
é certo e sabido
mas então (porque não)
porque sopra ao ouvido
o sopro do coração
se o amor é vão
Mera dor mero gozo
sorvedoro caprochoso
no sopro do coração
no sopro do coraçao
mas nisto o vento sopra doido
e o que foi do
corpo no turbilhão, sopra doido
e o que foi
do corpo alado
nas asas do turbilhão
nisto já nem de ar precisas
só meras brisas
raras, corto em dois limão
chego o ouvido
ao frescor
ao barulho
à acidez do mergulho
no sangue do coração
pulsar em vão
é bem dele é bem isso
e apesar disso eriça a pele
o sopro do coração
o sopro do coração
mas nisto o vento sopra doido
e o que foi do corpo no turbilhão
sopra doido
e o que foi do
corpo alado
nas asas do turbilhão
nisto já nem de ar precisas
só meras brisas raras"

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
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